quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Harry Potter e as Relíquias da Morte



Li o livro em quatro dias em bom e velho inglês para evitar spoilers, como quando descobri que Sirius Black havia morrido ao final da Ordem de Fênix.

O filme segue bem parecido com a versão escrita, pelo menos do que me lembro dela, já que não sou do tipo que relê uma obra quando a mesma torna-se um filme. Lembro de ter pensado como a primeira parte viraria celulóide, já que tudo é muito parado. Os três personagens são fugitivos da nova realidade na qual Voldemort toma conta e nem os trouxas estão mais seguros.

No momento em que Ron deixa o filme, tive a mesma sensação da leitura do livro: "Quando esta história vai começar a esquentar?" Não estou dizendo que o livro e filme são ruins, muito pelo contrário, para que a ação flua na segunda parte a calmaria é necessária na primeira. Fiquei simplesmente surpreso como o que senti ao ler a obra foi replicado ao me sentar na sala de cinema.

Rupert Grint manda no filme. Seu personagem é que mais sofre por se ver longe da família e pelo ciúme que começa a sentir de Hermione e Harry. E como Emma Watson ficou bonita... O sentimento que une Ron e Hermione é palpável por meio de alguns diálogos e alguns momentos entre os personagens. Sutil, mas bem perceptível...

Juro que tive que chegar em casa após o filme e dar uma olhada na wikipedia sobre os horcruxes (fiz a mesma coisa durante a leitura). É um bocado de informação, mas agora estou preparado para a segunda parte, a volta a Hogwarts e o segredo de Snape. A primeira parte é para fãs ou, pelo menos, para quem acompanhou tudo no cinema. É um filmaço, mas o próximo tem tudo para ser extraordinário...

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