2010 em sido um bom ano para amantes da Pop Music em Brasília.

O ano começou com o show do A-ha no Nilson Nelson com um público de estimadas 5.000 pessoas. Apesar da falta de voz de Morten Harket que detonou sua performance de "Scoundrel Days" (o momento mais esperado por este escriba), o carisma da banda e o carinho do público que auxiliou o vocalista quando este não conseguia segurar as notas mais altas tornaram esta uma apresentação acima da média.

Franz Ferdinand no Marina Hall. Show vibrante, pegado, com todo mundo pulando ao som dos escoceses. Problema grave: o Marina Hell não tem estrutura para um show deste porte, como já pode ser verificado na apresentação do Pet Shop Boys no ano passado. O lugar é um forno, usando de eufemismos. No show do Franz aquilo parecia a filial do inferno. Caso a banda resolva voltar para estas plagas, espero que os produtores achem local mais apropriado. Quanto à qualidade da apresentação, esta foi fantástica. A presença de palco de todos os membros, sua simpatia contagiante e o profissionalismo, mesmo suando em bicas, garantiram um showzaço.

Placebo em Sampa: Como fã da banda que tem todos os CDs e DVDs, tive que conferir o show no Credicard Hall. Além do mais, esperava que a presença do novo baterista Steve Forrest, que deu um novo gás a banda, tirasse a má impressão do show em Brasília em 2005 (competente, mas burocrático). A apresentação baseou-se principalmente no último álbum lançado pela banda "Battle for the Sun" (excelente) e valeu a viagem. O trio principal conta com uma banda de apoio que dá nova intensidade às canções, o vocalista Brian Molko demonstrou simpatia inexistente no primeiro show e o baixista Stefen Olsdal, quase um gigante, animava o público com o agitar de seus braços. O baterista realmente empolgou os fãs presentes, mostrando-se uma excelente adição à banda...
Living Colour no Autódromo de Brasília: Show mal divulgado, mas com um público maior do que esperava para uma banda que não marca presença forte na mídia já há alguns anos. A apresentação foi razoável, com mudanças no andamente de algumas canções e alongamento demasiado de outras. Pelo menos consegui um ingresso para open bar na faixa...
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